quarta-feira, 1 de julho de 2009

EXPO CRISTÃ. ATÉ ONDE O MUNICÍPIO DEVE BANCAR?


O histórico das prestações pelas subvenções recebidas não são dos mais favoráveis.A intenção de se buscar formas de auto-sustentabilidade é ótima, tanto para o município quanto para os evangélicos.

As prioridades de investimento do poder público precisam serem melhores delineadas.O valor dispendido neste evento poderia tranquilamente reestruturar, por exemplo a frota de ambulâncias da Fusar.Suprir a falta de medicamentos na farmácia do antigo PAM, quem sabe até implantar um sistema de capacitação profissional para nossos jovens, que estão vendo o barco passar.

Esta postagem nada mais é que uma indicação de que se deve discutir melhor as políticas implementadas pelo poder público local no intuito de que as distorções possam ser corrigidas.

Entendemos que política séria passa por proposições de interesse coletivo.

Um comentário:

William de Jesus, Pr. disse...

Saudações em Cristo, esperança maior e nossa!!

Sou um amante dos ideais de Brizola, e, talvez e muito mais por isso, sou um filiado do PDT a mais de 15 anos. Digo isso, primeiro para solidificar minha tendência político-ideológica; depois, para expor de forma concisa, porém objetiva meu posicionamento sobre tal post.

Percebe-se que a direção do PDT entende que o papel do governo é a implantação de uma política séria e não assistencialista. Estou de pleno acordo; tanto que, mesmo sendo um evangélico convicto, não sou favorável a que o governo custeie o evento depositando os valores em contas de ONG'S fundadas para esse fim; muito pelo contrário, aceito que o governo, uma vez desejando assumir o custeio da EXPO, gerencie a questão financeira.

Ressalto, porém, que é salutar que o governo tenha uma política séria, não assistencialista, mas que também contribua para um evento dessa envergadura. É possível sim, assimilar essa idéia. Pode até haver alguns equívocos, mas não o de o governo fazer parte desse empreendimento que atinge toda a população, principalmente, uma parte considerável, que são os evangélicos.

Resumindo, o município não deveria bancar, mas deve fazer parte, deve sim, injetar recursos para a viabilidade do evento.

Um forte abraço.... Educação já.

William de Jesus, Profº e Pr.
Acompanhe minhas meditações
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