As coisas cada vez mais vão se complicando para o presidente do senado. Graças a Deus existe o tal do recesso. Para esfriar a fogueira em época de São João.Desta vez a bomba vem através da revista Veja. Diz respeito a uma conta de Sarney no Banco Santos( aquele que recebeu hum milhão do Fundo de Previdência Municipal de Angra dos Reis). Em meio aos milhares de arquivos digitais recolhidos pela Polícia Federal e pelo Banco Central na intervenção feita no Banco Santos há um documento chamado “JS-2”. Em 30 de outubro de 1999, informa-se na primeira linha, o “saldo” era de US$ 870.564 –o que equivalia, naquela época, a R$ 1,7 milhão.
A sexta linha do documento eletrônico traz uma anotação feita em 10 de junho de 2001: “Valor Entregue em Veneza [...] – 10.000”.Naquele dia, José Sarney encontrava-se em Veneza, na Itália. Na companhia de Edemar, visitara a célebre Bienal de Artes da cidade.
As dúvidas quanto ao vínculo do nome-código “JS” com José Sarney foram dirimidas pela polícia e pelo BC por meio de outros documentos apreendidos.
Um desses documentos é uma agenda que o ex-banqueiro Edemar guardava no computador. Ali também há uma menção a “JS”.
Clicando-se sobre as iniciais, chega-se a uma página chamada “Contatos JS”. Traz os telefones de José Sarney em São Paulo, Brasília, Macapá e São Luís.
Anota também os números de secretárias, ajudantes de ordem e seguranças do senador.
É por essas e outras que cada vez mais esse Brasil se afunda na lama.Havendo vontade, leiam mais.(folhaonline)
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