As reclamações são muitas por toda a cidade, com a Ilha Grande não poderia ser diferente, nos parece que a grande questão passa pelo modelo de gestão implantado, ou melhor, continuado. Faz-se mister que o chefe do poder executivo de a atenção devida e reforçada para este tema, sob pena de ver estas movimentações se alastrarem por toda a província, o que não seria bom para nenhum dos lados. Temos visto que nosso alcaide tem se esforçado em visitas às comunidades, o contato direto com o povo é o melhor canal de entendimento. Que se aprofunde isto.
As reclamações na ilha não são poucas, elas giram em torno do CONSIG, das escolas, da saúde e, no Abraão estão bastante fortalecidas com as atividades que ocorrem durante o Festival de Música, onde a bagunça nas ruas está se generalizando, o consumo de bebidas alcoólicas por menores e o lixo despejado tem trazido bastante desconforto aos ilhéus.
Quantos municípios litorâneos não dariam o possível e o impossível para terem em suas costas um paraíso como este?
Conhecendo um pouquinho que seja da Ilha Grande, observamos que existem pessoas interessadas em preservar e desenvolver aquela localidade respeitando o meio ambiente e o equilíbrio natural. A imagem do caiçara isolado, alheio à realidade, fora das atualidades da comunicação é coisa do passado. Diversos projetos estão em andamento em diversas comunidades, e precisam de apoio.
Sobre a questão fundiária postaremos em outra ocasião. Sugerimos uma atenção especial a este caso da emancipação.
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