Em licença médica para tratamento de um problema nas cordas vocais, a senadora Patrícia Saboia(PDT), antes de sua saída, conseguiu aprovar no senado, uma nova lei de adoção que simplifica e desburocratiza a acolhida de menores em um novo lar.
No Brasil a proporção entre os que querem adotar e os que precisam ser adotados é de , praticamente dez por um. 22 mil que querem adotar e 2 mil a serem adotados. No entanto a lentidão e os entraves jurídicos impedem que isso se dê de forma mais ágil.
Na nova lei a adoção por estrangeiros pode se dar, desde que não hajam brasileiros na fila .
Alguns juízes discordam das novas regras, dizendo que não devem ser estabelecidos prazos, mas deixado a critério exclusivo do Judiciário. Com todo o respeito que cabe ao Judiciário, o que vemos são crianças de menos para adotantes de mais e, por mais paradoxal que possa parecer, os orfanatos continuam cheios e as crianças avançando na idade, o que a cada dia torna essa necessiadade de um lar mais distante.
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