sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O GATO COMEU?

Afinal, que fim levou o restaurante popular? A verba não saiu?A obra está pelo meio.Que vergonha!E saber que fizeram tanto alarde. Começou no governo do primo mór.

participação, democracia e trabalhismo

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

O QUE QUEREMOS PARA A ILHA GRANDE?

Paulo Araújo, responsável pelo setor de turismo na equipe de transição da futura prefeita de Angra dos Reis, Conceição Rabha, reconhece o dilema da Ilha Grande:
—" Existe uma necessidade de capacitar os profissionais da ilha para lidar com os visitantes de alto nível. Atualmente, é tudo muito primário. Temos também que pensar em racionalizar a entrada dos turistas para que o crescimento não aconteça de forma desordenada."


A carência de mão de obra especializada em Angra, é um tema antigo e que, ao que parece, tem passado despercebido por todos os gestores até agora. O foco acaba por ser mais direto e comentado em relação à mão de obra industrial, no entanto, nossa maior indústria, a do turismo; ainda que pessimamente explorada, sofre e muito com esse quadro.
Vale ressaltar que a qualificação para este setor pode ser feita em moldes novos e diferentes do que se pensava até bem pouco tempo. A Educação Digital pode e muito colaborar neste sentido. Propiciando um avanço rápido, melhorando o atendimento, as noções de higiene, de receptividade, enfim, até a questão do idioma pode ser contemplada por esta ferramenta. É só um pouco de querer, de boa vontade política e, principalmente do próprio setor. Afinal, são ações que podem muito bem serem implementadas pelos empresários sem a necessidade de que seja necessariamente por iniciativa do poder público.
Agora, uma questão premente que urge a intervenção do poder público, diz respeito às ocupações desordenadas que ocorrem na Ilha Grande. A falta de moradia e o crescente movimento nos bares restaurantes , pousadas e afins, geram a necessidade de contratações de profissionais de fora da ilha.Não há como ir e vir todos os dias, portanto, as acomodações têm se tornado precárias e a favelização é uma preocupação, também citada por Carlos Araújo em sua entrevista.
Recomendamos aqui, um exemplo triste do que tem acontecido em Paquetá.

http://degradou.blogspot.com.br/2008/11/ilha-de-paquet-um-bairro-do-municpio-do.html

participação, democracia e trabalhismo.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

MRLB SOLTA MANIFESTO.


Companheiro pedetista*,

Em anexo, levamos ao seu conhecimento teor de documento aprovado em reunião realizada em auditório da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em 23 de novembro/ 2012.  Um documento para ensejar e reforçar elo pela ação efetiva de pedetistas - em nível nacional -, que se colocam contrários aos desmandos porque passa o PDT, submetido que está à ilegitimidade de direções reprodutoras de comissões provisórias tornadas permanentes, subterfúgios daqueles que agem como se donos fossem da legenda. MRLB.

PDT – TRABALHISMO E DEOMOCRACIA

*Quem apoia, repassa e fortalece aliança.  Dia 6 de dezembro, convenção em Brasília.

PDT – TRABALHISMO E DEMOCRACIA
É o Trabalhismo o caminho mais viável de reconquistas pela manutenção e retomada de direitos já adquiridos pela classe trabalhadora especialmente no decorrer do século passado, como no Brasil com a Revolução de 30 sob o comando de Getúlio Vargas.  
Em nosso país, após mais de vinte anos de ditadura a partir de 1964 e seguida de sucessivos governos neoliberais, era o PDT uma alternativa partidária capaz de assumir a diretriz de um crescimento gerador de desenvolvimento, onde políticas como a educacional fossem alavancas de melhores condições de vida e cidadania às famílias da base social. Isto, enquanto sob o comando de Leonel Brizola e mesmo enfrentando preconceitos até de ditos aliados eventuais. 
No entanto, logo após a morte de Leonel Brizola, seguiu-se que o PDT passa a abrir mão de espaços com vistas a liderar governança defensora do trabalho pela justiça social, da soberania nacional e do patrimônio público. Em decorrência, dirigentes substitutos fizeram proliferar a prática de impor comissões provisórias tornadas permanentes em suas instâncias, asfixiando o diálogo em prejuízo de um dinamismo necessário ao desenvolvimento partidário, autoritarismo que leva o partido a mero coadjuvante no cenário político nacional, tendendo a se tornar legenda de aluguel.
O PDT por sua atual direção nacional abdica de demonstrar a distinção entre o Trabalhismo implantado por Vargas, continuado por Jango e retomado por Brizola daqueles que, a exemplo de FHC em sua intenção frustrada de acabar com a Era Vargas, também chegavam às raias do preconceito em relação ao brizolismo. Abdica de um espaço aonde não abriria mão do direito de reconhecer  acertos mas, também, do dever de combater erros cometidos pelos responsáveis em administrar a coisa pública. 
No caso nosso de pedetistas empenhados em preservar a memória do Trabalhismo e resgatar os rumos do PDT brizolista, faz-se necessário o estabelecimento de unidade em torno de urgente e inadiável democratização do PDT, a partir mesmo da constituição de chapas que disputem o comando do partido em todas suas instâncias, expressando programas que assumam necessariamente o compromisso com itens definidos, como
(1) Eleições diretas para composição dos diretórios; (2) nenhum dirigente poderá exercer o mesmo cargo por mais de duas convenções consecutivas; (3) considerar incompatível que funcionários do partido ocupem cargos em comissões executivas; (4) definição de critérios para composição de nominatas, observada a trajetória político-partidária do postulante; (5) dinamização da Fundação Leonel Brizola – Alberto Pasqualini; (6) reforma estatutária, tendo em vista adequação à Lei 9096/95 quanto à distribuição do Fundo Partidário.
Companheiros, pelo exposto aqui, venham expressar seu consentimento em participar de chapas com denominação única e itens de ações comuns a todas as instâncias partidárias (nacional, estadual, municipal, zonal): 
PDT – TRABALHISMO E DEMOCRACIA
Novembro/ 2012

Participação, democracia e Trabalhismo.