sexta-feira, 14 de agosto de 2009

ALERTA A(H1N1): CHEGOU E BEM CHEGADA. E NOSSOS ÍNDIOS?


Antes de termos em nossa cidade um número considerável de pacientes com suspeitas e contaminados pelo vírus da nova gripe, efetuamos diversas postagens sobre o tema.

Naquele momento, bem como agora, não temos a pretensão de legislar em área médica, no entanto, nos parece que as atenções dispensadas não foram as melhores. Dissemos aqui, com base nas informações divulgadas nos meios de comunicação em nosso país e em outros, que o combate deveria se dar no varejo, ou seja, cada um deveria fazer sua parte e, para isto se faria necessária uma ampla campanha de divulgação de atos de prevenção. AQUI, sugerimos até uma campanha, que já vinha sendo difundida em outras cidades deste país, para que se evitassem os constantes apertos de mãos. NA VERDADE FORAM NOVE POSTAGENS SOBRE O TEMA. Alertamos por mais de uma vez da necessidade de ações pontuais, tudo isso sem nos darmos o título de donos da verdadee, tampouco de arautos da desgraça. No entanto o que vemos hoje? A cidade de Angra dos Reis caminhar a passos largos para mais um record, conforme foi na epdemia de dengue. O conceito parece estar equivocado, senão vejamos: há coisa de uns vinte dias atrás, no SPA um adulto com tosse , dor de cabeça, espirrando, após ser atendido no referido posto, cismou de ir embora, eram vinte e tres horas aproximadamente e estava ocorrendo um evento no deck do cais, pois bem, alertada pela enfermeira de que o paciente havia se evadido a médica disse: "...problema dele!".

E ele saiu dali, se desfez da máscara e entrou pelo Beco do Tio Ivan, hoje Beco do Esal, em direção à festa que ocorria à beira mar. Num conceito totalmente oposto e mais consciente, em São José do Rio Preto, SP, uma jovem grávida fugiu do Hospital de Base, referência naquela região, se aproveitando do horário noturno de visita, a polícia foi avisada e a jovem foi rapidamente localizada na casa do namorado mantida sob observação e somente após a certeza de que a mesma não mais corria risco de vida e principalmente de transmissão, foi liberada.

Hoje temos , conforme divulgado em mídia televisa da cidade 81 suspeitos de estarem contaminados e três mortes sob suspeita. É um índice bastante desagradável. Voltamos a repetir: o combate deve se dar no varejo! Não estamos percebendo nas ruas mudanças nos costumes, não estamos vendo por exemplo uma constante higienização nas maçanetas das repartições públicas e privadas. Quantas mãos tocam por hora, as portas dos bancos em Angra? Particularmente tenho usado os pés ou as mãos bem acima das maçanetas para abrí-las. Na saida espero que alguém abra.

Cabe ainda mais um questionamento, já matamos mais índios que Hitler matou de judeus de 19339 a 1945, foram mais de cinco milhões. Será que neste momento estamos buscando ofertar-lhes condições para que não sofram mais baixas por conta desta nova epidemia? Se não, deveríamos.

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