sexta-feira, 2 de outubro de 2009

GRUPOS DE TRABALHO ABORDAM DEMANDAS E POTENCIALIDADES DO SETOR.


O segundo dia da 3ª Conferência Nacional de Aquicultura e Pesca foi marcado pela atuação dos grupos de trabalho. Os corredores do Centro de Convenções Ulysses Guimarães ficaram praticamente vazios; com excessão de alguns vereadores interioranos que preferiram passear pelos corredores; demonstrando o interesse dos participantes pelos debates proporcionados pelo evento – realizado pelo Conape e coordenado pelo Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA).


“Tamanho interesse demonstra não só o fortalecimento, mas também o crescimento da cadeia produtiva pesqueira e aquícola que, com o apoio do governo federal, tem alçado novos rumos e trilhado diferentes caminhos. E é justamente esse o objetivo desta conferência: consolidar uma política de Estado para o desenvolvimento sustentável do setor, garantindo emprego aos trabalhadores e trabalhadoras das águas sem afetar o desenvolvimento do Brasil”, declara o secretário executivo do Ministério, Dirceu Lopes.

Ao todo, mais de 20 grupos foram formados visando ao debate de vários assuntos ligados ao setor. Entre os temas abordados destaca-se a pesca industrial, artesanal e a aquicultura. Dentro desses tópicos, os participantes debatem diversos itens ligados ao setor, como as leis trabalhistas, os subsídios fornecidos pelo governo (com o óleo diesel, por exemplo), além da aquisição de novas embarcações, a fiscalização por parte dos órgãos ambientais e o desenvolvimento do setor de forma sustentável. “Não é uma tarefa fácil. Mas com a participação popular, através da sociedade diretamente envolvida, será possível chegar a um denominador comum, com o objetivo de dar prosseguimento às atividades e projetos já desenvolvidos e apoiados pelo MPA. A intenção é de debater o que já está sendo feito sem deixar de lado as demandas e potencialidades dos setores aquícola e pesqueiro”, declara o rio-grandino.

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