É no mínimo um paradoxo do prefeito Tuca Jordão quando diz: "Para que um país seja justo e mais igualitário, tem que haver divisão de riquezas. E por isso, quando estive em Brasília nesta semana, como vice-presidente da Associação Estadual de Municípios do Rio de Janeiro (Aemerj), pude participar, com mais 40 prefeitos do estado, deputados federais e alguns senadores, da luta para que o nosso estado não perca sua parte nessa divisão".
Quando abocanhamos nacos maiores de um bolo, como poderemos dividí-lo com justiça e de forma igualitária, se não abrirmos mão de nossos excessos?
Todas as cidades que recebem royalties de petróleo no estado do Rio, não foram capazes de transformarem esta receita polpuda em avanços sustentáveis para sua população. Conforme já postamos, foi tudo para o ralo, em obras desnecessárias, superfaturadas, sem planejamento e sem sustentabilidade.
A saúde continua um caos, a educação apresenta índices aquém do possível frente à receita, e assim por diante, portanto, uma nova discussão precisa se dar, e está se dando mas, não poderemos estar criando "sheiks" regionais. Assim talvez, consigamos a construção de um país mais justo e igualitário. Ofertando pelo menos educação de qualidade a nossos jovens, ou não é?
Poderíamos em Angra, começar com a Educação Digital online, por que não?
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