O presidente Barak Obama prorrogou por mais um ano o embargo comercial à Ilha de Cuba. Durante a campanha Obama havia prometido que encerraria esta decisão americana, que na verdade só funciona mesmo com as empresas de seu país, algumas.
Este tipo de ação, ainda que em casos extremos, acaba por sacrificar muito mais à população civil, que aos governos propriamente dito, pois, as carências por que passam as populações de países embargados, não se refletem na vida daqueles que detêem o poder.
É uma pena que o presidente Barak Obama tenha decidido desta maneira, de forma ainda pior, se encontra a decisão de militarizar a América Latina. É claro que Brasil e Venezuela, detentores de riquezas estratégicas no campo petrolífero se verão obrigados a investirem em melhores condições bélicas, que na verdade por mais que se gaste, não estarão à altura de um confronto direto com as forças de "uncle" Sam. Estaremos entrando no jogo e colocando um pouco mais de "platitas" nos bolsos daqueles que se alimentam da beligerância mundial.
E saber que nosso país apresenta índices muito altos de falta de educaçao de qualidade, de saúde, de desenvolvimento humano e por aí vai...
Agora que Barak anda decepcionando, isto é inegável.
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