Interessante a postagem de Jonathan Stockler, AQUI, trata-se da " mudança da denominação do setor(Lan House) na Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)", já alcançada pela comunidade virtual dos Centros de Inclusão Digital.
Este setor representa uma fatia enorme dos acessos à banda larga no Brasil. Seu reconhecimento só tem a beneficiar a todos. Para se ter uma idéia, de acordo com o blog citado, "...Para funcionar, as lan houses precisam de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), inscrição municipal e alvará municipal e estadual, além da autorização do juizado. Dados do setor mostram que 81% dos estabelecimentos são totalmente informais, 13% têm apenas o CNPJ e 3% possuem alvará da prefeitura e CNPJ. Somente 1% conta com todos os documentos exigidos".
De acordo com os deputados Otávio Leite(PSDB-RJ), e Paulo Teixeira (PT-SP), respectivamente, relator e presidente da Comissão que estuda a matéria, dentro de 15 dias deverá estar sendo apresentado um relatório com propostas diversas para o setor.
Entendemos ser este um grande passo para que se possa ofertar informações e qualificação para os jovens, principalmente aqueles que não dispõe de acesso à banda larga.
Imaginemos as Lan Houses de Angra ofertando acessos a cursos do Senai, Sebrae, CIEE, dentre outras intituições de renome em nosso país. Através de um programa municipal que mediante critérios pré definidos estariam sendo os mesmos custeados, seja através de investimento direto do município, ou/e com a parceria da iniciativa privada. Algo mais ou menos assim com estamos propondo desde os idos de 2009.
pdtangra12@hotmail.com
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