...mas expurgar o mal, buscamos fazer rapidamente.
Desta forma o PDT já está preparando em Dourados-MS, a expulsão do prefeito Artuzi. Cabe ressaltar que o mesmo terá todo o direito de se defender junto à Comissão de Ética do partido.
“Ele será expulso por tudo, por falta de disciplina partidária, já representada por filiados do partido, e improbidade administrativa. Quem se filia a um partido tem que ser probo, correto, cumprir as regras constitucionais”, declarou Schmidt.
Quanto aos vereadores envolvidos, o presidente de honra, Schmidt, afirma que os mesmo deverão apresentar ao partido seus esclarecimento por aparecerem em vídeo recebendo dinheiro.
“Existe só esse fato anunciado na TV”. Justifica o presidente de honra, explicando que a presunção da inocência é o que conta no âmbito jurídico. Mas as explicações precisarão serem providas de consistência legal.
Ari Valdecir Artuzi (São Valentim, 14 de maio de 1963) é um político brasileiro. É prefeito da cidade de Dourados, no estado do Mato Grosso do Sul.
Mudou-se para Dourados em 1992. Trabalhou como cabo eleitoral nas campanhas de seu tio, Dioclécio Artuzi, em 1992 e 1996. Em 2000, Ari Artuzi candidata-se e é eleito vereador. Em 2002 pelo PMN, e em 2006 pelo PMDB, é eleito deputado estadual.[1][2] Em setembro de 2007 troca o PMDB pelo PDT[3] e em 2008 é eleito prefeito de Dourados.[4]
Em julho de 2009, na Operação Owari, a Polícia Federal prendeu quarenta e duas pessoas, incluindo assessores, o vice-prefeito e secretário de Desenvolvimento Urbano, a secretária de Saúde, o secretário de Governo e o secretário de Obras.[5] Os secretários e assessores envolvidos pediram afastamento de seus cargos.[6][7] Em novembro, Ari Artuzi teve seu sigilo bancário quebrado como parte das investigações desencadeadas peal Operação Owari.[8]
Investigações da e do Departamento Nacional de Auditoria do SUS apontaram uma série de irregularidades na contratação de um Hospital pela prefeitura, durante a administração de Laerte Tetila, ex-prefeito da cidade.[9] Artuzi foi acusado pelo Ministério Público Estadual de improbidade administrativa por ter mantido o referido contrato ao assumir a prefeitura.[10][11]
Na madrugada de 31 de agosto para 1º de Setembro do ano de 2010, o Prefeito Ari Artuzi foi preso temporariamente pela Polícia Federal, na Operação Uragano.[12][13] Artuzi foi acusado de chefiar um esquema de fraude em licitações para desviar dinheiro público. Segundo estimativas feitas por Eleandro Passaia, autor da denúncia, Artuzi recebia em torno de 500 mil reais pr mês.[14][15] Junto com Artuzi, foram presos o vice-prefeito Carlinhos Cantor, o presidente da Câmara Municipal de Dourados Sidilei Alves, junto com mais 8 dos 12 vereadores da cidade, 4 secretários municipais, o procurador do município, a primeira dama, empreiteiros, prestadores de serviço e servidores públicos.[16][17][18] Apesar das gravações que mostram Artuzi recebendo dinheiro[19], a defesa do prefeito alega que não há provas do recebimento de propina.[20]
pdtangra12@hotmail.com
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