As coisas acontecem cada qual em sua velocidade. Talvez a nossa esteja acima das posibilidades discernitivas de nossos representantes políticos.
Com a volta à baila das questões que tratam das demolições de casas de pessoas humildes e trabalhadoras, a despeito das grandes mansões sobre os costões rochosos ou de condomínios com maior poder de questionamentos, face a decisão de o governo municipal suspender as demolições, o que não era sem tempo, resolvemos requentar nossa opinião lá de 11 de janeiro.
Instrumento de gestão
Pena que alguns pensantes insistiram em defender esta ação em seu nascedouro, sob a alegação de que o momento era só de solidariedade, sem responsabilidades. Mas nada como um minuto após o outro. E a grande virtude de pessoas de bem é, reconhecer a falha e buscar corrigí-la. Aguardemos....
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