quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

CABRAL NEGA SUSPENÇÃO DO DECRETO 41.921."ELE PEGA OS BACANAS".


Questionando a irresponsabilidade da cessão de licenças a empreendimentos em área de risco, governador afirma que em Angra tudo pode:

“Tentaram vincular uma construção de mais de 20 anos a um decreto de meses. Em Angra dos Reis, não se podia nada. Ora, acaba podendo tudo, porque depois se consegue legalizar. O decreto tem como objetivo exatamente frear o '‘não pode nada, pode tudo’, agora tem regra como todas as outras APAs.”

Leiam mais aqui.
pdtangra12@hotmail.com

Um comentário:

Anônimo disse...

Eles não estão nem aí, e ainda vão tirar proveito político e financeiro desta tragédia, mandam as pessoas pra longe de suas casas, de seus amigos, de sua família.
Jamais poderia mandar uma família onde muitos nasceram e se criaram na Carioca irem morar na Japuíba ou Monsuaba, o impacto social que isso causa é enorme e marcará as vidas dessas famílias muito mais do que as chuvas causaram inclusive as futuras gerações destas famílias, afinal, foi o poder público que deixou, liberou licenças etc... não fiscalizou e deixou de fazer o seu trabalho e agora o mesmo governo tem que arcar não só com moradia de qualidade para as pessoas que perderam suas casas mas também diminuir o Impacto Social que estão causando, quem morava na Carioca, Santo Antonio, Bulé, não pode ir parar no Perequê, Japuíba ou Monsuaba, nada contra qualquer bairro mas as vidas das pessoas merecem mais respeito, esquecem que elas tinha muma rotina? as crianças estudando, o trabalho, o laser, tudo isso vai mudar se afastarem as pessoas do lugar onde moravam, PORQUE? NÃO ARRUMAM O QUE DESABOU, ACABA DE DESABAR O QUE CAUSA PERIGO E DEPOIS CONSTRÓI NO MESMO LUGAR APROVEITANDO até AS RUÍNAS PARA O ALICERCE, RUAS ETC..DESDE QUE COM ESTRUTURA DE QUALIDADE E SEGURANÇA. Assim as pessoas voltariam a rotina sem piorar o que já aconteceu as pessoas que morreram não podemos trazêlas de volta mas, com certeza se pode fazer um futuro melhor para todos.
Não quero nem citar as desconfianças sobre:

1)Apropriação indébita de doações para usarem em campanhas políticas em forma de cestas básicas em troca de voto.

2)Fazer caixa 2 com dinheiro vindo de doações ou dos governos Federal e Estadual.
3)Super-faturar as obras em benefício de um ou duas empresas de amigos e de até sócios não públicos mas com contrato de "GAVETA".

4) tomar decisões sem pensar no bem comum é falta de capacidade para administrar uma cidade.

5)É muito chato, anti-ético além de imoral ver autoridades de poderes diferentes que devem fiscalizar um ao outro, tomando shop juntos, rindo,indo pra baladas, é como colocar o Rato pra tomar conta do queijo. as autoridades que por a mão na conciência e se tocarem de que, as coisas mudam, as pessoas estão de olho, no que está acontecendo e isso não vai muito longe.

Antônio de Carvalho - centro