Entramos no último mês do ano e os esforços que envidamos para que nossas autoridades entendessem a necessidade da promoção de qualificação para nossos jovens parece ter sido em vão, até o momento. Afinal, verdadeiramente não é esta a preocupação deste governo. Talvez por falta de conhecimento ou, quem sabe, um salto(de sapato) muito alto. As fronteiras precisam se estender além de Garatucaia ou Perequê.
Dadas as conversações, cremos que poderá, no ano vindouro, surgir um filho de Deus que, imbuído de boa vontade política, venha a defender a idéia. Quem sabe? Até lá, resta contarmos os cadáveres dos jovens sem expectativas e semi-analfabetos, estampados nas capas dos semanários locais.
Será diferente na próxima sexta? Quantos mortos? Façam suas apostas.
pdtangra12@hotmail.com
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