domingo, 6 de junho de 2010

OS DOZE MAIS CORRUPTOS....SEGUNDO A MAXIM.

Oswaldo Viviani - A revista Maxim - publicação que é editada em 27 países -, publicou no número 20 de sua edição brasileira, que está nas bancas, uma relação dos 12 políticos brasileiros mais corruptos. O clã Sarney - que há mais de 40 anos domina politicamente o Maranhão - conseguiu emplacar dois nomes na lista: o presidente do Senado Federal, José Sarney (PMDB-AP), e Roseana Sarney (filha do senador, atual ocupante do governo do estado). O texto que apresenta o oligarca maranhense é demolidor: "Leitor, não temos tantas páginas assim na Maxim para falar sobre os motivos pelos quais Sarney é um corrupto profissional. Basta dizer que foi citado como referência - no péssimo sentido - pelo Departamento de Estado dos EUA, que dizia que ele, além de "ser acusado de uma série de impropriedades, tem uma conta bancária ilegal no exterior". O perfil da também peemedebista Roseana - única mulher da lista - revela igual mordacidade: "Filho de peixe, peixinho é. Como aprendiz, até que tem corrupções memoráveis no currículo: imprimiu um estatuto do idoso com a foto dela na capa, pagava seu mordomo com dinheiro público e uma empresa da qual era sócia foi flagrada com R$ 1,3 milhão não declarado. Agora tenta se reeleger como governadora do Maranhão".

De acordo com a Maxim - publicada no Brasil há cerca de dois anos pela editora paulista Escala -, a lista dos 12 políticos tupiniquins chamados ironicamente pela revista de "mais honestos" foi publicada em contraponto às inúmeras listas "dos mais ricos, poderosos influentes e essa baboseira toda". "A nossa lista traz os mais safados de nossas terras. Paulo Maluf é hors-concours [fora da competição, por ser muito superior aos demais]", explica o texto que abre a relação, mostrada na seção "Expert" (páginas 78 e 79). Além de José Sarney e sua filha Roseana, foram "homenageados" pela Maxim outros dez políticos: Fernando Collor, Joaquim Roriz, Anthony Garotinho, José Roberto Arruda, Jader Barbalho, José Dirceu, Orestes Quércia, Severino Cavalcante, Valdemar Costa Neto e Renan Calheiros.

O PDT tá de fora.

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