quarta-feira, 30 de novembro de 2011

PAVIMENTAÇÃO ELEITORAL.

A tão falada opção de terceira via para o pleito que se avizinha, pode estar tomando forma. Semana passada, cinco Partidos se reuniram em busca de uma tomada de posição que possa sedimentar esta possibilidade, PPS, PTN, PDT, PSDB e PSB.
Assim como em um namoro, as posições foram sendo colocados e as expectativas e comprometimentos de cada um, vieram à tona.
Ao final, o nome de Ajandir Soares, empresário, pareceu ganhar forças para a possibilidade de vir a representar o grupo, na majoritária. No entanto, como em um namoro, as coisas deverão ser mais amadurecidas, não se esquecendo as posição do eleitor.Quem verdadeiramente deve decidir. Acompanhemos o desenrolar.


pdtangra12@hotmail.com

UM CAMINHO SEM VOLTA?

Passado um pouco o afã das denúncias envolvendo o Ministério do Trabalho e, com um pequeno dissipar do "fog", tem ficado bastante claro que a disputa entre PT e PDT pelo comando da pasta ainda promete.
No entanto, outras questões que surgem dando conta de possíveis ilicitudes cometidas pelo presidente licenciado do PDT, Carlos Lupi, deixam o Partido, como um todo, em situação bastante delicada, rompendo com a tradicional postura trabalhista de trilhar um caminho limpo, sem desmandos ou atos de corrupção.
Brizola sempre comandou a sigla com mãos fortes sem , no entanto, atropelar as liberdades de expressão e democracia interna. O que não tem se dado nos últimos anos, após a tomada do leme por parte de Lupi. Exemplo claro disto, é a situação que vivenciamos em Angra, onde, o atual presidente busca conduzir os trabalhos da Comissão Provisória de maneira prepotente e absolutista.Desacostumado a expandir a participação do Colegiado, se é que algum dia o fazia, o presidente da Comissão Provisória do Partido em Angra vem tocando a coisa como se fosse uma extensão do Gabinete. Se esquecendo de que os membros históricos se mantêm na Agremiação, por ideais, e não por contra cheque.
Não bastasse, voltando ao nível nacional, alguns prefeitos resolveram ceder aos mimos da corrupção, envergonhando ainda mais o Partido.
Ao se fazer uma perspectiva do que poderá ocorrer no futuro, o "fog" volta a surgir. Estando o Partido sendo "doado" de forma irracional, quebrando todos os paradigmas a respeito das mínimas condições ideológicas defendidas desde sua fundação, o que poderemos esperar lá na frente? Um caso a pensar.


pdtangra12@hotmail.com

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

LUPI FICA.

EXECUTIVA NACIONAL RATIFICA APOIO A LUPI.

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domingo, 20 de novembro de 2011

CABRAL ENFIOU ANGRA PELOS TUBOS.


E agora? Vão falar o que?


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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

CANCELADA REUNIÃO DO DIRETÓRIO NACIONAL.

Após o presidente licenciado Carlos Lupi se explicar com a presidenta, e, de acordo com Paulinho da Força a mesma ter pedido que ele permaneça no cargo, a Executiva Nacional decidiu cancelar a reunião no próximo sábado. PDT promete ofensiva.


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CRISTOVAM PEDE O IMPEACHMENT.

Autor do projeto que criou a lei do piso nacional do magistério, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) radicalizou hoje em entrevista ao Gaúcha Atualidade que seja solicitado o pedido de impechment do governador que não cumprir a legislação. Levantamento publicado hoje pela Folha de S. Paulo aponta que 17 dos 27 estados brasileiros estão pagando menos que R$ 1.187 para contratos com 40 horas. Professores gaúchos devem aprovar na sexta-feira uma paralisação pelo cumprimento da lei do piso no Rio Grande do Sul.
Buarque criticou também a permanência de Haddad no Ministério da Educação
Foto: Paulo Franken /  Zero Hora
"A primeira coisa a fazer seria pedir o impeachment do prefeito ou do governador que não cumpre a lei; só depois eu discutiria greve", defende o senador que foi ministro da Educação no início da gestão do ex-presidente Lula. "Quem não cumpre a lei não deveria estar no cargo", complementa. Buarque sugere aos governantes que não conseguem atender a legislação que procurem o Palácio do Planalto para dizer que não conseguem cumprir a legislação e entreguem as escolas ao Governo Federal.
Questionado se o pedido de impeachment deveria atingir também o governador Tarso Genro, que foi ministro da Educação e defendeu o piso, Buarque manteve a posição. "Eu defendo que se peça. É tão óbvio. Governador que não cumpre a lei não pode continuar no cargo. É ilegal. É clandestino", conclui. Cristovam Buarque fez críticas também ao atual ministro Fernando Haddad e defendeu que ele deixe a pasta para dedicar-se à sua candidatura à Prefeitura de São Paulo.

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O PDT ESTÁ ACIMA DE MINISTÉRIOS.

 "Se o PDT pagou a viagem devem ser apresentados os recibos da empresa locadora, cópia de cheques de pagamentos ou extrato de depósitos bancários em nome da empresa. Do contrário o favorecimento estará caracterizado, saindo-se da zona de segurança que indica o não recebimento de favores de empresas ou entidades beneficiados pela administração do Ministério do Trabalho ou de qualquer outro ente da administração pública, direta ou indireta.
Nesse caminho a situação apontaria o afastamento do Ministro Lupi e a imediata aprovação de projeto que passaria a reger, sob a forma de lei, o conflito de interesses na administração pública, matéria de iniciativa já apresentada pela CGU, Controladoria Geral da União e ainda não aprovada na Câmara e no Senado..."


"O PDT deve se manter no caminho da defesa de suas mais importantes teses.Ético,nacionalista, em defesa da integridade da nação, de sua autonomia e soberania, com ênfase na construção de sistemas públicos de educação integral e proteção social, com fortes investimentos na saúde, na previdência e na assistência social, no desenvolvimento de projetos de desenvolvimento que gerem estabilidade monetária com elevado nível de emprego e crescimento econômico, fortalecendo o trabalho e o conhecimento na produção de distribuição de riquezas em nossa sociedade."
Deputado Federal Paulo Rubem (PDT/PE)

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PDT SE REUNIU NESTA TERÇA.

A Comissão Provisória do PDT, presidida pelo vereador Leandro Silva, se reuniu nesta terça em sua sede tendo na pauta assuntos de interesses partidários. Dentre os temas tratados, o caso Lupi teve seu destaque. 
As  OS's, recentemente aprovadas através de Lei Municipal, deverão estar assumindo diversos serviços junto ao poder público, o que, no entendimento do Partido precisa ser socializado com a população em relação a seu funcionamento, vantagens e riscos.Haja visto as constantes denúncias de malversação do dinheiro público através destas Organizações. Para tal, ficou decidido que o PDT promoverá ação neste sentido. Provavelmente o evento ocorrerá ainda no mês de dezembro.


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terça-feira, 15 de novembro de 2011

LUPI DEVE SE EXPLICAR, E JÁ.

"Não entrei e não entro em ondas de desmoralização. Mas a entrevista deste senhor  Adair Meira ao Jornal Nacional  desmentindo o que o ministro Carlos Lupi falou sobre o uso de avião -  o que havia sido negado de forma peremptória -  é algo extremamente grave. O Ministro deve dar de imediato os esclarecimentos e, se tem condições, reagir. Nosso compromisso, sempre, é com a verdade e não estamos, nenhum de nós, acima do bem e do mal.
O PDT e seus compromissos estão à frente de qualquer pessoa. Todos têm o direito a se defender. Mas, na vida pública, fazê-lo é um dever, não apenas um direito."
Brizola Neto.
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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

INTERDITADA PLATAFORMA DE EIKE BATISTA.

O Ministério do Trabalho interditou a primeira plataforma de exploração de petróleo do grupo do empresário Eike Batista, por não atender às normas de segurança dos trabalhadores.
Montada em Cingapura, a plataforma chegou ao Rio há um mês e vários dos equipamentos — extintores, capacetes, luvas, óculos de segurança, entre outros — não estariam certificados, nem de acordo com as normas de segurança brasileiras.
foto blogdolobo
A plataforma pertence à OSX, empresa de navios do empresário, que a arrendou para a petroleira OGX, também do grupo, por 20 anos.
A plataforma deveria ser deslocada nos próximos dias da Baía de Guanabara para o campo de Waimea, na altura de Arraial do Cabo (litoral do Rio), para a OGX explorar petróleo em águas rasas.
Agora, a viagem só deve ser liberada após a empresa atender às exigências brasileiras.
A interdição propriamente dita ocorreu no dia 4. Logo depois, a empresa argumentou e apresentou documentos, conseguindo a liberação parcial para a continuidade dos testes no dia 8.
O início da produção em Waimea, previsto para ocorrer ainda este ano, deve marcar o começo da fase operacional da OGX.
OUTRO LADO
Procurada, a OSX informou que fez um plano para atender os pedidos do Ministério do Trabalho até dezembro, quando a plataforma deve seguir para a área de exploração.
“A companhia estima que todas as observações remanescentes serão plenamente atendidas nos próximos dez dias e que não haverá atraso no cronograma do início de produção”, afirmou em nota.
Segundo a OSX, o atendimento à legislação brasileira é foco de atenção da empresa desde o início da construção da plataforma em Cingapura, quando já se previa a realização de testes logo na chegada ao Brasil.
“A OSX reafirma o compromisso e respeito a todas as normas de segurança e saúde dos seus colaboradores e empregados”, afirmou.
“A OSX prossegue com seus trabalhos finais no OSX-1 (a plataforma) para dar início à produção de petróleo no cronograma previsto, atendendo plenamente as condições legais de segurança e saúde de sua tripulação. Não haverá atraso na produção de petróleo em decorrência da interdição”, completou.
Folha

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sábado, 12 de novembro de 2011

CONTEÚDO LIVRE - VIVALDO BARBOZA.

O PDT e o trabalhismo sempre cultuaram valores éticos e patrióticos ao longo de sua trajetória. O trabalhismo e o nacionalismo, marcas do PDT, ligam-se à Revolução de 1930 e esta, por sua vez, liga-se aos republicanos positivistas que fizeram a República no Brasil. Na história, a nação brasileira sempre reverenciou esses movimentos políticos e deu-lhes um lugar especial em nossa formação. O presidente Getúlio Vargas esteve no poder por quase 20 anos, enfrentou polêmicas e campanhas terríveis, mas nunca recebeu qualquer acusação de práticas de atos irregulares ou de corrupção, nunca se enriqueceu na vida pública. Aliás, sua família era de posses medianas. O presidente João Goulart foi deposto, os militares devassaram sua vida e não apontaram qualquer fato que o desabonasse.

Leonel Brizola igualmente teve sua vida devassada pelos militares e nada levantaram contra ele. Entrou em inúmeras polêmicas, fez diversos adversários e até inimigos. Mas até seus adversários e inimigos, por mais que fizessem críticas à sua ação política, sempre lhe devotaram respeito e sempre admiraram sua seriedade e lisura no trato da vida pública. Foi três vezes governador de estado, prefeito, secretário de estado, deputado, não se enriqueceu na vida pública. Ao contrário, o patrimônio revelado no inventário do casal, quando da morte da admirável d. Neuza Goulart Brizola, era de um terço do patrimônio que desfrutavam quando do casamento, decorrente de herança da d. Neuza.

Brizola nos legou um partido limpo e imorredouras lições de boas práticas políticas e republicanas.



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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

FATOS QUE A MÍDIA IGNORA.

Augusto Ribeiro
10/11/2011
Fatos que a Mídia Ignora

 
A onda de denúncias envolvendo repasses de recursos do governo federal para ONGs chega agora ao Ministério do Trabalho e Emprego, onde os propalados “mal feitos” aconteceram muito mais por conta da impotência da máquina estatal de fiscalização em fazer frente aos inúmeros convênios firmados com o terceiro setor, do que por inconsistentes indícios de corrupção, esta supostamente restrita a um servidor do ministério. Tais denúncias buscam ainda, macular a imagem do PDT ao fomentar uma divisão interna que serviria de combustível para o afastamento do Ministro Carlos Lupi.
 
Esquece a imprensa golpista, no entanto, de mencionar que durante a administração pedetista no Ministério do Trabalho foram implantadas as chamadas públicas para convênios com o terceiro setor, o que impediu a prática antiga de indicação direta de entidades por parte dos administradores públicos. Foi também a administração pedetista que cancelou, desde 2008, a execução do ProJovem Trabalhador por intermédio de ONGs, e que desde 2010 não firma mais convênios para qualificação de mão de obra com instituições privadas sem fins lucrativos.
 
Ou seja, a administração pedetista no Ministério do Trabalho e Emprego vem, ao longo do tempo, adotando medidas concretas que combatem a utilização exacerbada de ONGs como meio para execução de políticas públicas voltadas à qualificação profissional, algo que não ocorre em outros ministérios. Ao contrário, aqueles órgãos ampliaram sua atuação com o terceiro setor. Estas, portanto, são medidas concretas de combate à corrupção por meio de ONGs,  que a mídia parece não querer reconhecer.
 
Os que hoje criticam o envolvimento do governo
com o 3° setor são os mesmos que destruíram a máquina
do Estado e dilapidaram patrimônio com as privatizações”
 
Cabe ressaltar que a utilização do terceiro setor como instrumento de execução de programas e projetos governamentais se acelerou muito durante a década de 90, quando o neoliberalismo foi implantado definitivamente em nosso país. Naquele momento, a lógica do “Estado Mínimo” passou a restringir cada vez mais a atuação dos órgãos públicos no desempenho...leia mais.

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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

PDT É MAIOR QUE MINISTÉRIOS.

Deputado João Dado/SP, fala sobre a situação vivida pelo ministro Lupi e o PDT.



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CONVOCAÇÃO NACIONAL.

NO AFÃ.

jb
O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, presta depoimento na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara e pediu desculpas públicas à presidente Dilma Rousseff sobre suas declarações recentes a respeito de sua saída do ministério. "Presidente Dilma, desculpas se fui agressivo. Eu te amo", afirmou. 
Lupi tinha dito recentemente que só sairia "abatido" do Ministério do Trabalho. As declarações mereceram um 'puxão de orelhas' do Planalto. Carlos Lupi enfatizou hoje que jamais teve a intenção de agredir a presidente da República. "Posso ser tudo, menos deselegante, mal-educado ou despreparado", acrescentou.
Lupi também insinuou que, ao tentarem atingi-lo com as denúncias de corrupção na Pasta,  o objetivo é sempre o governo. Ele reafirmou que não há corrupção em sua Pasta. "Se alguém fez algo no Ministério do Trabalho é individual e que pague", afirmou. Leia mais....
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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O MINISTRO, AS BRAVATAS E OS "MUY AMIGOS".

Do blog do Brizola Neto. Leiam aqui.


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COMEDIDO, MINISTRO EXPLICA DECLARAÇÕES.

Um dia depois de dar uma entrevista polêmica, onde disse que só iria deixar o cargo "abatido a bala", o ministro do Trabalho voltou a falar. Desta vez, Carlos Lupi foi um pouco mais comedido. E disse que as declarações de ontem não foram um desafio à presidente Dilma(e sim a aqueles que tentam, através de acusações infundadas, denegrirem as pessoas e, suas honras). Ele também confirmou que vai amanhã à Câmara falar sobre as denúncias de desvio de dinheiro público na pasta.
Segundo a comentarista de política Cristiana Lôbo, a presidente Dilma não gostou nem um pouco das declarações do ministro. “Ele levou um puxão de orelhas. A presidente entendeu a declaração como um desafio a ela e ordenou que Lupi reconsiderasse as declarações caso quisesse continuar no ministério”, diz a comentarista. Apesar disso, Cristiana diz que a decisão de Dilma deve ser manter Carlos Lupi no Ministério do Trabalho. “Dilma não pretende engordar a estatística de ministros que saem por denúncia de corrupção. Como não há acusações que apontem diretamente a ele, a decisão política do governo é manter Carlos Lupi no governo pelo menos até a reforma ministerial, que deve acontecer no início do ano que vem”, afirma Cristiana Lôbo.
fonteG1
pdtangra12@hotmail.com

MENOS MINISTRO, MENOS.

pdtangra12@hotmail.com

A AQUELES QUE "ZÓIAM".

Giles Azevedo, chefe de gabinete Pessoal da Dilma, desmente a Revista Veja, nega as informacoes publicadas, e pede retratacao da mesma.
Leia a íntegra da carta enviada ao Editor Chefe da Revista Veja.
Brasília, 07 de novembro de 2011
Ao

Editor Chefe da Revista Veja
Citado pela Revista Veja, edição 2242, em matéria intitulada “Extorsão no Ministério do Trabalho”, esclareço que:
1. Faz parte de minhas funções, como Chefe do Gabinete Pessoal da Presidenta da República, receber pessoas que queiram tratar de agenda com a Presidenta Dilma rousseff, inclusive parlamentares;

2. Jamais ouvi de deputados do PDT, ou de qualquer outro partido que tenha estado em meu gabinete, relatos sobre supostas irregularidades no Ministério do Trabalho, como afirma a Veja nas páginas 108 e 109 da referida matéria;

3. Nego as informações publicadas e peço que os leitores da Revista sejam esclarecidos, a bem da verdade.

4. Em nenhum momento fui procurado pela reportagem da Revista Veja para prestar qualquer esclarecimento sobre esse assunto.
Giles Carriconde Azevedo

Chefe do Gabinete Pessoal da Presidenta da República.

pdtangra12@hotmail.com

A AQUELES QUE "ZÓIAM".

Giles Azevedo, chefe de gabinete Pessoal da Dilma, desmente a Revista Veja, nega as informacoes publicadas, e pede retratacao da mesma.
Leia a íntegra da carta enviada ao Editor Chefe da Revista Veja.
Brasília, 07 de novembro de 2011
Ao

Editor Chefe da Revista Veja
Citado pela Revista Veja, edição 2242, em matéria intitulada “Extorsão no Ministério do Trabalho”, esclareço que:
1. Faz parte de minhas funções, como Chefe do Gabinete Pessoal da Presidenta da República, receber pessoas que queiram tratar de agenda com a Presidenta Dilma rousseff, inclusive parlamentares;

2. Jamais ouvi de deputados do PDT, ou de qualquer outro partido que tenha estado em meu gabinete, relatos sobre supostas irregularidades no Ministério do Trabalho, como afirma a Veja nas páginas 108 e 109 da referida matéria;

3. Nego as informações publicadas e peço que os leitores da Revista sejam esclarecidos, a bem da verdade.

4. Em nenhum momento fui procurado pela reportagem da Revista Veja para prestar qualquer esclarecimento sobre esse assunto.
Giles Carriconde Azevedo

Chefe do Gabinete Pessoal da Presidenta da República.

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terça-feira, 8 de novembro de 2011

NOTA PÚBLICA.



Nota da bancada do PDT em apoio ao Ministro do Trabalho, Carlos Lupi:

Nota Pública

A Direção Nacional do Partido Democrático Trabalhista e as Bancadas do PDT na 

Câmara dos Deputados e do Senado Federal, hoje reunidas, vêm, a público, a 

respeito das denúncias veiculadas por órgãos de imprensa, declarar o seguinte:

1. Carlos Lupi representa o PDT na função de Ministro do Trabalho e Emprego. Exerce o cargo em nosso nome e tem o nosso apoio e absoluta confiança para continuar à frente do Ministério;

2. O Ministro Carlos Lupi tomou todas as providências que lhe competem para que os fatos relatados sejam investigados , tendo acionado inclusive a Polícia Federal e a Procuradoria Geral da República;

3. O PDT reafirma o seu compromisso histórico com o enfrentamento da corrupção. Não compactua com desvios éticos e é o primeiro a exigir a apuração rigorosa de todos os fatos e a punição de corruptos e corruptores que tenham se utilizado da sua função para desviar recursos públicos em benefício pessoal ou partidário;

4. Afirmam que irão às últimas conseqüências para reparar a sua imagem face à acusação mentirosa de que estariam se utilizando de esquema criminoso para arrecadar ilicitamente recursos para o Partido;

5. Defendemos a liberdade de imprensa, mas sob o manto dela não se pode ser leviano e irresponsável.

Brasília-DF, terça-feira, 08 de novembro de 2011.

PDT SE REÚNE COM MINISTRO LUPI.


http://g1.globo.com/videos/v/calos-lupi-se-reune-com-a-bancada-do-pdt/1689076/

Ministro promete coletiva ainda hoje.


pdtangra12@hotmail.com

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

LUPI: "MORRO MAS NÃO JOGO A TOALHA!"

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, desembarca nesta segunda-feira em Brasília disposto a resistir no cargo. Acossado por denúncias sobre desvio de recursos e cobrança de propina nos convênios da pasta com ONGs na área de qualificação profissional, ele avisa que morre, mas não joga a toalha. Lupi se diz vítima de retaliação de empresários que sonegariam o FGTS e o INSS no pagamento de horas extras aos trabalhadores. Ele disse que botaria “as mãos e os pés” no fogo pelo ex-chefe de gabinete e amigo pessoal Marcelo Panella, que se afastou em agosto, antes de ser acusado de cobrar de 5% a 15% do valor do contrato com ONGs para restabelecer repasses suspensos por irregularidades.
A Polícia Federal investiga, só em Sergipe, o desvio de R$ 11 milhões em convênios com o Ministério do Trabalho. O que o senhor tem a dizer sobre as denúncias?
CARLOS LUPI: Quem fez a denúncia de Sergipe foi o próprio Ministério do Trabalho, que também inscreveu as fundações como inadimplentes no Siaf. Todas tiveram o pagamento interrompido. Constatamos o problema com a CGU, que é nossa parceira. Mas isso não é dito. Existe má vontade comigo, uma herança dos tempos do brizolismo. Não me dão direito de resposta.
E quanto à denúncia da revista “Veja” sobre o envolvimento de assessores seus na cobrança de propina a ONGs?
LUPI: A reportagem da “Veja” tem um vício inicial: o denunciante se esconde atrás do anonimato. Como lutei contra a ditadura, é duro assistir. As organizações citadas, Oxigênio e Instituto Êpa, não chegaram a receber o dinheiro. O ministro Garibaldi Alves, da Previdência Social, realmente me procurou para conversar sobre a Êpa. Mas expliquei a ele que não havia como liberar os repasses. Só saiu a primeira parcela, o que é normal.
O afastamento do coordenador-geral de Qualificação, Anderson Alexandre dos Santos, um dos acusados, indica que a denúncia tem consistência?
LUPI: Pedi ao Anderson, que trabalha há oito anos no Ministério, que saísse para que pudéssemos apurar as denúncias. Ele é um cara humilde. Está em depressão.
Outro citado, Marcelo Panella, seu chefe de gabinete, também saiu em agosto passado por causa das suspeitas?
LUPI: Marcelo me pedia desde o ano passado para sair. Ele tem um filho de 10 anos e pavor de viajar de avião. Está esgotado. Por ele, ponho os pés e as mãos no fogo. Nós nos conhecemos há 25 anos. Sou seu padrinho de casamento. Atendendo a seu pedido, eu o exonerei. Ele e Anderson são os mais atingidos com as denúncias. Foram jogados na lama sem direito de defesa. O Ministério do Trabalho tem 10 mil funcionários e 600 unidades descentralizadas. Pode ter erro? Pode. Falhas? Também. Mas corrupção é difícil.
Se o próprio Ministério denunciou convênios à polícia, o senhor admite que havia problemas com os recursos repassados às ONGs?
LUPI: Até dezembro de 2007, o governo não fazia chamada pública para contratações de ONGs. Até então, bastava apenas apresentar o projeto. Se aprovado, era executado pela própria organização. O pagamento saía na medida em que o serviço era prestado. Esta fórmula, que predominava até a minha chegada, causava problemas de fato. O que não pode é generalizar, como se todos fossem bandidos.
Depois que o senhor entrou, o que foi mudado?
LUPI: Quando cheguei, implantei a chamada pública. Não é concorrência oficial, mas prevê edital, pregão e escolha do menor preço. Desde o início do ano, não fazemos mais convênios com instituições sem fins lucrativos. Falta-nos pernas para fiscalizar, investigar in loco. Assim, fica difícil controlar. Os convênios, agora, são feitos com estados e municípios. A responsabilidade passou a ser deles.
O senhor disse que já agiu no caso das ONGs de Sergipe. E o caso das propinas?
LUPI: Pedi ao ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) a abertura de inquérito na Polícia Federal para investigar as denúncias da “Veja”. Ninguém pode ter a honra jogada no lixo por causa de uma denúncia anônima. Também notifiquei judicialmente o Ministério Público para que faça a sua apuração. Não sou conivente com desvios éticos. Se isso ocorrer, o que não acredito, o responsável terá de pagar. Vou fundo. Tenho 30 anos de partido e ganhei muitos inimigos.
O senhor pretende deixar o Ministério do Trabalho?
LUPI: Estou no vespeiro. Vou nesta luta até o fim. Descarto totalmente a renúncia. Morro, mas não jogo a toalha. Alguns nascem para se acovardar. Outros, para lutar. É o meu caso. Topo a luta. Vou até o fim.
Contra quem o senhor luta?
LUPI: Por trás das denúncias, há o dedo daqueles que ficaram insatisfeitos com a implantação do ponto eletrônico no país. Constatei que existia uma fraude no descontrole da frequência dos trabalhadores. Muitas empresas pagam a hora extra, mas não recolhem FGTS e INSS. Com o ponto, o ministério passa a enfrentar essa sonegação. Mexi com poderosos inimigos. Atirei no que vi e acertei no que não vi. Agora, esses caras me escolheram para derrubar.
O Globo

pdtangra12@hotmail.com

sábado, 5 de novembro de 2011

NA SEQUÊNCIA.

carlos_lupi_min
Mais um Ministério do Governo Dilma será alvo de investigação por denúncias de irregularidades. Desta vez, é o Ministério do Trabalho, comandado pelo  pedetista Carlos Lupi.
A sequência de denúncias, cada vez mais mostram o único e exclusivo intento de desestabilizar o Governo Federal.
Cabe aqui a ressalva de que este Blog em momento algum tem  a intenção de compactuar com ilícitos praticados contra o erário. Pelo contrário. O desejo é o de que a corrupção não mais sangre nossas divisas , para que, assim, possamos ter cada vez mais, um país menos injustos, reduzindo as desigualdades e combatendo a miséria extrema. Ofertando uma Educação séria e de qualidade, um atendimento em Saúde humanizado, sem hemorragias em suas receitas.
O que de certa forma causa espanto, é que de uma hora para outra se descobriu esquemas em tudo que é canto. Fica a impressão de que os ministros do Governo tomaram, digamos assim, um tipo qualquer de chá e se perverteram às ilicitudes, em bloco.
Em uma página da Veja, é possível ver tamanha a vontade de direcionar à presidenta, a culpa.
Isso não é bom para a democracia, nem tampouco para a paz social. A corrupção deve sim ser combatida.No entanto é necessário que as ferramentas para tal ato, sejam legais e usadas dentro dos parâmetros restritos da lei, que regem a harmonia da vida social de uma nação.
Cabe lembrar, que não é o primeiro ataque sofrido pelo Ministério do Trabalho. 
Por outro lado, a presidenta tem se mostrado firme frente às denúncias. O que deve estar deixando inquietos e aborrecidos aqueles que sem pudor, buscam a todo custo desestabilizar seu Governo e, consequentemente, colocar o País em uma difícil situação. As respostas do Governo fazem exatamente o contrário do que desejam a turma dos 11%. A presidenta está afastando exemplarmente os envolvidos, buscando fazê-lo de forma sem precipitações, lhes dando oportunidade de explicações e defesa. Ao mesmo tempo em que vai limpando a casa.

NOTA DO MINISTÉRIO.
O Ministério do Trabalho, mais particularmente o ministro Carlos Lupi, tem sido alvo nos últimos dias de ataques sem fundamento de pessoas que querem desastibilizar o governo Dilma.
A Revista Veja tem publicado denúncias sem fundamento que poderiam estar acontecendo no MTE.
Hoje (05), o ministério falou pela primeira vez sobre o caso.
NOTA OFICIAL DO MTE
- O Ministério do Trabalho e Emprego, através desta nota, informa que todas as denúncias publicadas neste sábado pela Revista Veja serão apuradas através de uma sindicância interna, que contará com o auxílio dos órgãos de controle externo, além da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, assim como determinou o Ministro Carlos Lupi;
- Que o colaborador Anderson Alexandre dos Santos, citado na reportagem, será imediatamente afastado de suas funções até que sejam apuradas todas as denúncias da qual é acusado;
- O Ministério do Trabalho e Emprego também informa que as denúncias, sem comprovação, devem respeitar o princípio do amplo direito de defesa das pessoas ali citadas, evitando assim qualquer prejuízo à imagem da instituição e de seus funcionários;
- Por último, o Ministério do Trabalho e Emprego também garante que não compactua com nenhum tipo de desvio de recursos públicos.
Ministério do Trabalho e Emprego

pdtangra12@hotmail.com

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

COMO ELES ESTÃO BANDIDOS!

Vocês devem ter lido que o ex-presidente Lula, no meio de um sério tratamento de saúde, abalou-se para reclamar dos números do Índice de Desenvolvimento Humano divulgados quarta-feira, com grande estardalhaço.
Nele, o Brasil subia apenas uma posição, ficando em 84° lugar, entre 187 países. E ainda caía, quando levados em conta os indicadores de igualdade/desigualdade social.
Prato feito para nossa imprensa.
Se não é Lula, sem voz, estrilar, virava verdade.
Mas, como ele estrilou, é só convidar os jornalistas a visitarem, no site da própria ONU, a página que dá a informação sobre de onde eles tiraram estes dados.
E lá você vai ver que as estatísticas usadas foram as da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar, PNAD, do IBGE, que é divulgada anualmente, com dados do ano anterior.
A que o ranking do IDH usou é a de 2005, com dados de 2004!
A de 2009 está disponível no site do IGBE, com os dados do ano de 2008, como você pode ver aqui.
Agora, compare o que acontecia em 2004 com este gráfico publicado semana passada sobre renda e desigualdade no Brasil pela The Economist, no qual traduzimos os títulos, sem mexer nos dados.
Venderam a todo mundo o jornal de ontem. De ontem, não, de seis anos atrás.
Por: Fernando Brito

terça-feira, 1 de novembro de 2011

PENDURADOS.


Desde a diplomação dos 27 governadores eleitos em 2010, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu pedidos de cassação contra 12. Nesta semana, o Plenário da Corte julgou o primeiro processo, contra a governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini (DEM), restando ações contra outros 11 chefes de Executivo estadual.
Por maioria de votos, os ministros decidiram manter a governadora no cargo por entender que não havia provas suficientes para determinar a cassação do mandato. O recurso contra Rosalba foi interposto pela coligação do candidato derrotado nas eleições, Iberê Ferreira de Souza. A coligação alegava que Rosalba teria praticado abuso de poder econômico e político e uso indevido dos meios de comunicação social, além de gastos ilícitos de campanha nas eleições de 2010.
Os outros 11 processos de cassação são contra Tião Viana (PT-AC); Teotonio Vilela (PSDB-AL); Omar Aziz (PMN-AM); Cid Gomes (PSB-CE); Siqueira Campos (PSDB-TO); Wilson Martins (PSB-PI); Anchieta Junior (PSDB-RR); Antonio Anastasia (PSDB-MG); Roseana Sarney (PMDB-MA); André Puccinelli (PMDB-MS); e Sérgio Cabral (PMDB-RJ).
Em sua maioria, os processos contra governadores se baseiam em acusações de abuso de poder econômico, abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Esses crimes e suas respectivas punições estão previstos na Lei das Inelegibilidades (Lei Complementar 64/90), podendo levar à cassação do diploma caso fique comprovada a prática.
No caso do abuso de poder político, essa conduta se caracteriza quando o mandatário de um cargo vale-se de sua posição para agir de modo a influenciar o eleitor, em detrimento da liberdade do voto, e utiliza da máquina administrativa em prol de determinada candidatura. Já o abuso de poder econômico consiste no financiamento direto ou indireto de partidos e candidatos, antes ou durante a campanha eleitoral, com o fim de prejudicar a legitimidade das eleições.
Acre
No caso do processo contra o governador do Acre, Tião Viana, é o Ministério Público Eleitoral que pede a cassação de seu mandato sob a alegação de abuso de poder econômico, abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. A relatora deste recurso é a ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha.
Alagoas
O recurso contra a expedição de diploma de Teotônio Vilela foi apresentado pela coligação adversária, que alega a prática de abuso de poder econômico, abuso de poder político e captação ilícita de sufrágio por parte do governador durante a campanha para as eleições. O relator é o ministro Arnaldo Versiani.
Amazonas
Omar Aziz é acusado pelo Ministério Público Eleitoral de abuso de poder econômico e político e por uso indevido dos meios de comunicação social. A relatora também é a ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha.
Ceará
No caso do governador Cid Gomes, a coligação adversária alega que ele teria utilizado indevidamente a propaganda institucional com o objetivo de promover sua candidatura. Também acusa o governador de abuso de poder econômico e político. O relator é o ministro Gilson Dipp.
Mato Grosso do Sul
André Puccinelli responde pela acusação de abuso de poder econômico, abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação social. A autora do recurso é a coligação que apoiou o candidato adversário e quem relata o processo é a ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha.
Maranhão
Roseana Sarney é alvo de dois processos que pedem sua cassação. O primeiro foi apresentado pelo candidato a deputado estadual em 2010 pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) José Maria da Silva Fontinele. Ele acusa a governadora de uso indevido dos meios de comunicação social para se reeleger. No segundo processo, Roseana é acusada por José Reinaldo, candidato ao Senado em 2010, de violar o Código Eleitoral e a Lei das Eleições por suposta compra de votos e fraude por meio de convênios firmados pelo Estado. O relator é o ministro Arnaldo Versiani.
Minas Gerais
O governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, também é acusado de abuso de poder econômico durante a campanha das eleições. O autor do recurso é o candidato derrotado, Hélio Costa, que aponta irregularidades em convênios firmados pelo Estado de Minas Gerais. O relator é o ministro Gilson Dipp.
Piauí
O diretório estadual do PSDB apresentou o recurso contra Wilson Martins sob o argumento de que ele teria praticado compra de votos e uso de propaganda irregular em municípios piauienses na campanha ao governo. O governador é acusado de abuso de poder econômico e político. A relatora é a ministra Cármen Lúcia.
Rio de Janeiro
No caso de Sérgio Cabral, a acusação é de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante sua campanha à reeleição. O recurso foi proposto por Fernando Peregrino e também acusa Cabral de abuso de poder econômico, o que teria causado desequilíbrio na disputa com outros candidatos. O relator é o ministro Gilson Dipp.
Roraima
Neudo Campos, segundo colocado na disputa pelo governo, e sua coligação apresentaram o recurso contra a expedição de diploma de Anchieta Junior. O argumento é de uso indevido dos meios de comunicação e abuso de poder político e econômico. No caso, alegam que os veículos de comunicação ligados ao candidato à reeleição teriam sido utilizados para promover sua candidatura. O relator é o ministro Arnaldo Versiani. O Tribunal Regional Eleitoral de Roraima chegou a cassar o mandato de Anchieta Junior, decisão suspensa por medida liminar concedida pelo ministro Versiani.
Tocantins
O ex-governador do Tocantins Carlos Gaguim, o deputado federal Júnior Coimbra (PMDB) e o deputado estadual Eduardo do Dertins protocolaram no TSE recurso contra a expedição do diploma do governador Siqueira Campos. Os autores do recurso alegam que a eleição de 2010 no Estado foi ganha por meio do uso indevido de veículos de comunicação, da captação ilícita de sufrágio e da prática de conduta vedada por prefeitos da base aliada do tucano, atos que se traduzem em abuso de poder político e econômico.
TSE

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