domingo, 14 de outubro de 2012

DIÓGENES DE SÍNOPE.

A se considerar as manifestações que tem sido publicadas em diversos blogs e páginas do face, a população  de Angra faz gosto por uma passada a limpo nas contas municipais.Mais que o gosto ou desejo popular, a necessidade de se assumir uma prefeitura com o "campo limpo", é primordial para que o governo a ser empossado em 01/01/13, capitaneado pela educadora Conceição Rabha, possa trilhar sem sobressaltos. Denúncias diversas, como disse, postadas nas redes sociais, dão conta de um verdadeiro corre-corre nas repartições municipais. A destruição de papéis importantes tem sido uma máxima.Não que sejamos ingênuos ao posto de crermos que esta prática não ocorra desde que os tempos são tempos, mas no caso específico de Angra, merece uma especial atenção.Estes últimos doze anos foram eivados de denúncias de corrupção, desvio de verbas, até prisões.Portanto, acima de qualquer diferença ideológica ou partidária, deve estar a liberdade administrativa, e isso, nossa futura prefeita só poderá tê-la, tendo a absoluta certeza e conhecimento do campo em que pisa. A libertação de nossa cidade das agruras jordanistas, precisa se dar por inteiro. Precisamos todos nós, cidadãos comuns, termos a certeza do que realmente acontece em nossa prefeitura. Diversas confissões de dívidas por parte do município foram feitas. Empreiteiros estão sem receber desde janeiro de 2012. Os valores ultrapassam a casa do milhão. E esta conta não pode simplesmente ser repassada ao novo governo, sem maiores explicações e "porquês". Nos postos de saúde a carência de materiais é simplesmente assustadora. Nas escolas idem. É preciso que a situação seja esclarecida. O novo governo, que de acordo com a nova prefeita terá tolerância zero para com a corrupção, merece assumir com a casa limpa e arrumada. Em nenhum momento há de se confundir esta ação com uma "Caça às Bruxas". É um  momento ímpar em nossa cidade. O momento de se passar Angra a limpo.Quem pariu Mateus, que o embale.
participação, democracia e trabalhismo.

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